Previ revê estratégia de investimento com juro baixo

A Previ, maior fundo de pensão do país, com mais de R$ 200 bilhões em ativos, vive um dilema em sua estratégia de investimentos. No cenário atual de juro baixo, em que o retorno dos títulos públicos já não é suficiente para cobrir a meta atuarial, a entidade dos funcionários do Banco do Brasil vem encontrando dificuldades na busca por alternativas de aplicação. Caberá ao novo diretor de investimentos, Marcelo Wagner, a tomada de decisões diante desse cenário e da necessidade de diversificação das aplicações, desafio comum ao setor como um todo.

Além dos títulos públicos, a Previ tem uma fatia relevante em renda variável — somente em seu maior plano, são R$ 86 bilhões, com maior concentração em 12 ativos. A entidade, na verdade, vinha fazendo o caminho inverso, com o objetivo de reduzir essa fatia, e decidiu rever a estratégia. Agora, vai reduzir o ritmo de migração de ativos em bolsa para renda fixa e também busca diversificar essa posição.

Herval Filho

Estreei em Salvador/BA, porque o baiano não nasce, estreia. Sempre em busca de novos desafios. Morei na Bahia, Rio de Janeiro, Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Atualmente, sobrevivo ao frio de Curitiba e dos curitibanos. Sou formado em Química e Administração de Empresas, mas cursei alguns semestres de Matemática e Contabilidade. Adoro ler. Sou criativo e curioso, por natureza. Adoro ser pai de 4 meninos e 1 menina. Adoro viajar e conhecer novos lugares e países. Adoro comer bem. Adoro viver!

Este post tem 3 comentários

  1. Carlos Alberto

    Prezado Conselheiro,
    Informe sobre o andamento do NPP, foi aprovado?, como está o andamento do mesmo.

    Att,

    Carlos Alberto

    1. Herval Filho

      Prezado Carlos Alberto, ainda hoje será divulgado um informativo. O Conselho continua reunido, desde ontem.
      Saudações, Herval

      1. Carlos Alberto

        Obrigado

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