Publicada no site da Petros: https://www.petros.com.br/, em 06/06/2022 09:57
A Petros conquistou o 1º lugar no ranking do Prisma Fiscal, organizado pelo Ministério da Economia, para as projeções de Dívida Bruta de Longo Prazo para o ano de 2021. As trajetórias desse indicador do governo têm papel relevante na precificação de variáveis macroeconômicas, como câmbio e juros. No ano passado, já havíamos ficado no degrau mais alto do pódio nas projeções de Arrecadação das Receitas Federais e de Receita Líquida do Governo Federal no curto prazo (de nov/20 a abr/21).
“Consolidamos o trabalho de projeções econômicas na Petros, elemento imprescindível dentro da nossa estrutura de governança de investimentos. As projeções nos auxiliam nos ajustes das rotas e na definição das estratégias, sobretudo diante do cenário de incertezas, para seguirmos buscando boas oportunidades do mercado, fortalecendo a nossa gestão ativa e ampliando a diversificação do portfólio para alcançar os retornos esperados”, destaca Marco Bril, gerente executivo de Renda Fixa e Macroeconomia.
O Prisma Fiscal é um sistema de coleta de expectativas de mercado, criado e gerido pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, para acompanhamento da evolução das principais variáveis fiscais brasileiras.
Além do pódio do Ministério da Economia, temos marcado presença no Top 5 do Banco Central. Em fevereiro e abril deste ano, conquistamos o primeiro lugar no ranking para as projeções da Selic (a taxa básica de juros da economia), em um horizonte de curto prazo. E, em 2021, figuramos no ranking anual para projeções do IGP-M de curto prazo e fomos citados seis vezes em rankings mensais para o mesmo indicador e para a taxa de câmbio de curto prazo, refletindo a consistência das nossas previsões macroeconômicas.
“As conquistas reforçam o alto nível de acurácia das nossas previsões macroeconômicas, fortalecendo o trabalho de construção de cenários conduzido pelo nosso time de economistas, fundamental para a elaboração das estratégias de alocação de recursos e a tomada de decisão.”, observou Diego Martins Silva, Gerente Setorial de Análise Macroeconômica.
Muito interessante, solicito ao conselheiro matéria relativa à rentabilidade da Petros face às metas atuariais, à estrutura dos seus ativos, eventuais “micos” porventura ainda constantes do portfólio e seu impacto nos planos, e, considerando os acertos nas previsões econômicas, se e quando o PPSP conseguirá performance equivalente ao Previ 1, p.ex..
Prezado Antonio Carlos Sobrinho,
De “bate-pronto” lhe respondo que a performance da área de investimento da Petros, no segundo semestre, já foi amplamente explicada pela abertura da taxa de juros feita pelo governo federal, resultante de uma galopada da inflação que atingiu o patamar, medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 10,06%. O Relatório Anual 2021, recentemente divulgado pela Petros, explica melhor do que eu. Vide link https://relatorioanual2021.petros.com.br/ . Não acredito em “micos” e sim em conjunturas econômicas adversas e em ativos herdados por administrações anteriores a essa que não podem ser eliminados do nosso portfólio na quantidade e velocidade pretendida por nossa área de investimentos, sem que isso cause uma “turbulência” no mercado de valores mobiliários. Comparar o PREVI1, por exemplo, com o PPSP seria o mesmo que comparar o Brad Pit com Tiririca. A Petros não tem a mesma quantidade de planos da PREVI, por exemplo, e não sofreu tantas ingerências na sua gestão, como a PREVI, por exemplo. Estamos lutando para devolver a Petros ao seu merecido lugar de destaque e se ainda não conseguimos, pelo menos, não estamos deixando que ela seja dilapidada.