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Nota de esclarecimento

Por Fernando Sá (Conselheiro Deliberativo da Petros, 2021 – 2025)

A titulo de informação sobre materia referente a cisao dos planos PPSPs por solicitacao da VIBRA:

  1. o Conselho não votou a aprovação da cisão. Na forma da legislação da PREVIC, essa é uma decisão unilateral da Patrocinadora, tal qual na retirada de patrocínio. Estranho que grupos tão ligados a PREVIC, hoje, não trabalhem para a mudança dessa regra……..;
  2. a avaliação do Conselho foi sobre a forma da cisão, definida pela Diretoria da PETROS, que é apoiada pelos mesmos grupos;
  3. não me omiti, me abstive de votar, apresentando longa justificativa juridica, que versa sobre dúvida quanto a legitimidade da PREVIC legislar sobre cisão de planos;
  4. tal justificativa foi anexada a Ata de Reunião, para que, eventualmente, sirva de elemento de prova e uso por Participantes que questionem a cisão;
  5. não poderia votar contra, pois a questão deliberada tratava da forma da cisão e não havia qualquer ilegalidade nos seus termos;
  6. já havia informado o fato em uma prestação de contas anterior;
  7. já havia informado a estratégia a uma das lideranças do pessoal da VIBRA.
  8. Eu atuo tecnicamente; não jogo para a platéia.

Fernando de Castro Sá

Herval Filho

Estreei em Salvador/BA, porque o baiano não nasce, estreia. Sempre em busca de novos desafios. Morei na Bahia, Rio de Janeiro, Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Atualmente, sobrevivo ao frio de Curitiba e dos curitibanos. Sou formado em Química e Administração de Empresas, mas cursei alguns semestres de Matemática e Contabilidade. Adoro ler. Sou criativo e curioso, por natureza. Adoro ser pai de 4 meninos e 1 menina. Adoro viajar e conhecer novos lugares e países. Adoro comer bem. Adoro viver!

Este post tem 2 comentários

  1. Erondi barbosa

    Bom dia Herval, Parabéns!

    Salvo engano, se você estivesse na “Ativa,” faria 45 anos de Petrobras hoje. 45 anos, idade que nossos filhos que andam pelo mundo afora ainda não completaram. Sim, é uma vida! É praticamente o tempo de uma geração. Parabéns.

    Para reflexão:
    Não sou muito saudosista, mas neste caso é bom lembrar de bons amigos que fizeram a diferença na empresa. Empresa essa que passamos muitos anos de nossas vidas, foi bom? Sim foi, mas para mim agora é como uma lápide esquecida, ninguém lembra.
    Sabe, tempos atrás, passei por perto do edifício do qual conhecíamos quase todos os andares e corredores: do vigésimo quarto ao subsolo, senti-me estranho, era como “Déjà Vú,” uma vaga lembrança, pelos portões cerrados, o prédio estava vazio.., realmente como uma lápide fria e esquecida, me passou isso pela cabeça. No meu caso, não tenho uma foto na parede dos notáveis, mas sou grato à empresa, contribui com meu trabalho, aprendi muito, conheci muitas pessoas, mas hoje ninguém lembra, ninguém lembra dos sacrifícios, das noites mal dormidas, do tempo fora de casa, muitas vezes até com risco de vida em certas atividades, mas, o que é que importa?

    Importa é que sobrevivemos! Estamos vivos! Somos vencedores e isso ninguém nos tira. Trazemos em nosso corpos marcas, ou cicatrizes de coisas boas ou não, que se fôssemos contar daria para escrever um livro, um livro de lições aprendidas, que sem dúvida poderia fazer esta empresa ainda maior, mas o que isso importa hoje? Somos apenas uma lápide esquecida no meio do nada. Engana-se quem acha que isso não tem valor. Se a empresa tivesse muitos “Herval” seria sempre a melhor empresa – empresa com valores e princípios de vencedor!

    Bem, a vida tem que continuar. Hoje promete um lindo por do sol, vamos aproveitar. Comemoraremos quando nos encontrarmos.

    1. Herval Filho

      Erondi, meu amigo…….o que posso responder depois de ler essa singela homenagem que você me faz? Talvez, que éramos, no passado, uma família: a Família Petrobras. Vestimos a camisa dessa empresa com muito orgulho e sacrifício pessoais, porque acreditávamos que a empresa era a nossa mãe. Quando ingressei, no dia 10 de setembro de 1979, muitos colegas, que já estavam na companhia antes dela ser criada em 03 de outubro de 1953, foram oriundos do CNP – Conselho Nacional do Petróleo a chamavam de “Minha mãe Petrobras”. Hoje, pode ser comparada a uma madrata má que nos castiga com Planos de Equacionamento, que nos rouba o sono, o alimento e os remédios, numa fase de vida em que não temos mais o vigor e a saúde para abrir válvulas, subir em escadas, apagar incêndios ou cumprir jornadas estafantes para sustentar nossas famílias com o suor de um trabalho honesto. Muitos se venderam por 30 dinheiros e talvez não precisem do valor de uma aposentadoria, nem da pensão que ficou para as viúvas. Contudo, não há dinheiro que pague a mim, a você ou aos milhares de participantes da Petros que têm o orgulho de olhar para as suas famílias e serem citados como exemplo de ética, moral, caráter e integridade. Isso, jamais terá um preço!

      Meu respeito e a minha admiração aos meus colegas, que podem dormir sem um peso em suas consciências, que fizeram da Petrobras a maior empresa do Brasil e a gigante que ela se tornou hoje.

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