Notas do CD

Boletim de resultados dos Planos Petros – R e NR

Situação em dezembro de 2019

REPACTUADOS

PLANO PETROS – REPACTUADOS
O PPSP-R encerrou o mês de dezembro com 44.341 participantes, dos quais 8.906 ativos e 35.435 assistidos (aposentados e pensionistas). No mês, houve ao todo 160 novas concessões

NÃO REPACTUADOS

PLANO PETROS – NÃO REPACTUADOS
O PPSP-NR encerrou dezembro com 12.045 participantes, dos quais 1.309 ativos e 10.736 assistidos (aposentados e pensionistas). No mês, houve ao todo 30 concessões para participantes não repactuados

PPSP – R44.34178,6%
PPSP – NR12.04521,4%
TOTAL56.386100,0%
ANTES DA SEPARAÇÃO DOS PRÉ-70
ASSISTIDOSATIVOS
PPSP – R79,9%20,1%
PPSP – NR89,1%10,9%
ANTES DA SEPARAÇÃO DOS PRÉ-70

Fonte: Site da Petros. <http:www.petros.com.br>

14 Comentários

    • José Roberto

      Maria Luiza, a Petros aprovou as Demonstrações Contábeis no dia 19/03, sendo que o prazo previsto para enviou ao órgão regulador era 31/03, prazo esse que foi prorrogado em função da Covid-19.
      Portanto, a meu ver, a publicação no dia 10/04 não é motivo para questionamento, bem como não se trata de irregularidade.

  • Luiz Carlos

    PPSP-R com meta atuarial para 2019 de 9,8% e tivemos retorno do plano de investimento de 23,06%, um número fantástico, que dificilmente se repetirá nos próximos anos, aí vem a divulgação do balanço, e fechamos no prejuízo, ou seja, não dar para entender. Estamos caminhando para um terceiro PED.

    • José Roberto

      Luis, o resultado de 2019 levou em conta o déficit acumulado de 2018 e 2019. Além disso, a redução da Meta Atuarial, apesar de tornar o seu atingimento mais factível, implica diretamente no aumento da necessidade de reserva.
      Em resumo, o fantástico resultado de investimentos de 2019, permitiu a redução da Meta Atuarial, bem como do valor a ser equacionado que se somou ao PED 2015.
      Com a divulgação das Demonstrações Contábeis de 2019, esses números ficarão mais claros.

    • José Roberto

      Caro, Luiz!!!

      Favor conhecer a resposta publicada logo abaixo, a qual acredito endereçar as explicações relativas aos resultados de 2019.

      Caso persista alguma dúvida, favor retornar.

  • Julio Hedilberto Ludwig Junior

    Ao analisar o Boletim de Resultados de DEZ 2019, foi obtido um DEFICIT de – R$ 2,309 Bi no plano PPSP R. Neste DEFICIT foi considerado o DEFICIT de 2018 no valor de -R$ 5,567 Bi. Considerando que o DEFICIT de 2018 será equacionado pelo novo Plano NPP, o resultado de 2019 passaria para um SUPERAVIT de + R$ 3,258 Bi. Ao efetuar semelhante análise no plano PPSP NR, o DEFICIT obtido em 2019 de – R$ 1,093 Bi passaria para um SUPERAVIT de + R$ 1,746 Bi, pois não seria incorporado o deficit de 2018 no valor de – R$ 2,839 Bi. Pergunto a PETROS se este raciocínio está correto, pois o DEFICIT de 2018 deverá ser equacionado no novo Plano NPP a ser implantado em MAIO 2020.

    • José Roberto

      Caro, Júlio!!!

      Primeiramente me desculpe pela demora em respondê-lo, mas preferi fazê-lo acrescentando alguns números e, para tal, tive que recorrer às Demonstrações Contábeis de 2019 e isso me tomou algum tempo.

      Isso posto, vamos lá!!!

      O PPSP (R e NR), ao final do exercício de 2018, acumulava um déficit da ordem de R$ 8,4 bilhões, o qual, fruto do resultado dos investimentos, foi reduzido a R$ 3,4 bilhões, ou seja, o PPSP em 2019 apresentou um superávit de R$ 5,0 bilhões.

      Por sua vez, ao final de 2018 o PPSP (R e NR) acumulava um déficit de R$ 29,4 bilhões, aos quais foram acrescidos R$ 2,7 bilhões, resultando em R$ 32,1 bilhões a ser equacionado no Novo PED.

      Adicionalmente, em função da redução das taxas de juros atuariais, que passaram de 5,27% para 4,43% no PPSP-R e para 4,37% no PPSP-NR, as necessidades de reservas matemáticas dos referidos planos sofreram um incremento da ordem de R$ 7,5 bilhões. Vale acrescentar que a redução da taxa de juros num cenário de juros decrescente, apesar de exigir um aumento da reserva matemática, minimiza a possibilidade de déficits futuros, tendo em vista que a mesma fica mais próxima das taxas de mercado.

      Pois bem, os ganhos auferidos com os investimentos da ordem de R$ 10,7 bilhões, somados aos efeitos da cisão dos pré-70, foram preponderantes para permitir a redução do valor a ser equacionado no Novo PED, bem como posicionar a taxa de juros em patamares mais confortáveis.

      Dessa forma espero ter esclarecido o assunto.

      • Herval Filho

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    • Herval Filho

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