Ex-Conselheiros

Pedras x Vidraças

Previc habilitou o economista João Marcelo Torres para o cargo de Diretor de Riscos, Finanças e Tecnologia da Petros (DFIT). Com a posse de João Marcelo para a Diretoria de Riscos, Finanças e Tecnologia, a Petros conclui o processo de recomposição da Diretoria Executiva. 

2024 já está no seu segundo mês e este blog completará, no próximo dia 12 de fevereiro, 4 (quatro) anos do seu lançamento.

Desde o dia 26 de novembro de 2023, me tornei um ex-conselheiro da Petros e voltei a ser um dos 41.135 participantes do PPSP-R, cujo patromônio gira em torno de R$ 50 bilhões. Convenhamos: “é muita grana dando sopa por aí“, não é mesmo??

Sinto-me, de qualquer forma, aliviado e ao mesmo tempo agradecido pelo voto de confiança depositado nas urnas que me elegeram, juntamente com o meu companheiro de chapa e hoje um grande amigo, José Roberto Kaschel Vieira, no já distante 16 de setembro de 2019, data esta que também é aniversário do meu amigo e famoso youtuber Angelo Cataldo.

O bom de ser um ex-conselheiro é o acúmulo de experiências que adquirimos e a vantagem de poder fazer o papel de “pedra nas atuais vidraças” que foram eleitas para o período de 2023 até 2027.

Convenhamos todos que é mais fácil ser comentarista do que entrar em campo e jogar uma partida contra adversários que podem lhe tirar do jogo numa jogada desleal (são tantos que é melhor não nominar…), ou mesmo ser expluso pelo juiz que dita as regras da partida (PREVIC, CNPC, CGU, TCU, etc…).

Podemos não ter feito tudo aquilo que queríamos ou desejávamos, mas eu não tenho absolutamente nenhuma dúvida de que entregamos a Petros melhor do que a recebemos e reforçamos a sua governança corporativa.

A posse do novo DIFT ou Diretor de Riscos, Finanças e Tecnologia da Petros é um bom exemplo disso e o final da notícia veiculada no site da Petros é uma prova daquilo que vos falo:

“Todos os executivos foram escolhidos após processo seletivo, conduzido por consultoria especializada em recrutamento e sob orientação e supervisão do Conselho Deliberativo da Fundação”.

Dizem que o brasileiro não tem boa memória e eu tendo a concordar com esta assertiva. Em passado recente, afirmo, não era essa a prática da Petros.

Deu no que deu….

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